A FGV Educação Executiva está transformando o acesso à educação profissional no Brasil com uma oferta de mais de 200 cursos gratuitos e 100% online. Desde 2022, quando o número era de 165, a instituição ampliou drasticamente seu portfólio — e os números falam por si: mais de 17 milhões de inscritos e 8,5 milhões de certificados emitidos. O que torna isso ainda mais impressionante? 56% dos participantes são jovens de baixa renda ou da juventude trabalhadora, que encontram na plataforma uma porta de saída da desigualdade educacional. E a taxa de satisfação? 99%. Sim, você leu certo. Nove em cada dez alunos dizem que os cursos mudaram sua vida.
Uma parceria que mudou o jogo
A história desse movimento começa em 2008, quando a FGV tornou-se a primeira instituição brasileira a integrar a Open Education Global (OEG), consórcio internacional que promove o compartilhamento aberto de conteúdos educacionais. Essa aliança não foi um mero detalhe técnico — foi um ato de coragem. Enquanto outras universidades fechavam portas atrás de mensalidades, a FGV decidiu abrir as suas. O resultado? Um modelo de educação acessível que hoje serve de referência para países da América Latina e África.A ideia era simples, mas revolucionária: se o conhecimento é poder, então ele não pode ser um bem de luxo. E assim, sem burocracia, sem vestibular, sem mensalidades, qualquer pessoa com acesso à internet pode entrar no portal e começar a estudar — hoje, amanhã, daqui a seis meses. Não importa se você está desempregado, trabalha em um call center, cuida de filhos ou estuda à noite. O horário é seu.
Os cursos que mais movimentam o Brasil
Entre os mais procurados estão títulos que parecem feitos sob medida para a realidade do trabalhador brasileiro: "Como organizar o orçamento familiar", "Como fazer investimentos 1" e "Como planejar a aposentadoria". Mas não se engane: a FGV não se limita a finanças. A oferta abrange dez áreas-chave — desde Direito e Administração Pública até Tecnologia e Relações Internacionais.Em 2025, a lista ganhou novos títulos que refletem as demandas do mercado atual: "IA Generativa e o ChatGPT: Potencializando o Trabalho e Ganhando Eficiência" (1 hora), "Introdução à Ciência de Dados" (24 horas) e "Empreendedorismo para o Mercado Financeiro". O O Trainee destacou ainda "IA como Ferramenta de Aprendizagem e Pesquisa" — um curso de 24 horas que ensina a usar ferramentas de inteligência artificial não como mágica, mas como instrumento de estudo. É educação prática, sem jargões.
Quem não conhece o "Quiz: Jogo das Regras Ortográficas"? Parece simples, mas é um dos mais compartilhados nas redes sociais. Porque, no fim das contas, a FGV entende que aprender não é só sobre cargos e salários — é também sobre dignidade. Saber escrever corretamente pode ser o diferencial em uma vaga de emprego.
Como se inscrever? Simples. Sem enrolação.
O processo é tão direto quanto um clique. Acesse educacao-executiva.fgv.br/cursos/gratuitos, crie uma conta (é gratuito e rápido), escolha o curso e comece. Não há prova de seleção. Não há exigência de diploma. Nem mesmo precisar de um currículo atualizado. Basta ter vontade.Os cursos são autoinstrucionais — ou seja, não há professor ao vivo, nem fóruns obrigatórios. Mas isso não significa que são fáceis. Pelo contrário: cada módulo é pensado para exigir atenção. Para receber o certificado, você precisa acertar pelo menos 70% em um teste final. E sim, o certificado é válido. Muitos candidatos já o usaram para comprovar competências em processos seletivos, especialmente em pequenas empresas e órgãos públicos que valorizam iniciativa.
Por que isso importa para o Brasil?
Enquanto o desemprego juvenil persiste acima de 20% em muitos estados, e o ensino técnico ainda é visto como opção de segunda classe, a FGV está construindo uma ponte invisível — mas poderosa. Ela não substitui a universidade. Mas ela preenche o vazio que o sistema deixou: a formação contínua, atualizada e gratuita.Um jovem de 22 anos em Fortaleza, que trabalha como entregador, pode, em uma noite, aprender os fundamentos de gestão de custos. Um servidor público em Belém pode se preparar para concursos com cursos de Administração Pública. Uma mãe solteira em Salvador pode descobrir como investir seu FGTS. Esses não são casos isolados. São a regra.
E a FGV não para. Em 2025, a instituição anunciou a chegada de novos cursos em Sustentabilidade, Licitações e Vendas — áreas que o mercado exige, mas que raramente são ensinadas de forma acessível. O compromisso é claro: não basta oferecer educação. É preciso oferecer educação que muda vidas.
Qual o futuro desses cursos?
A pergunta que ninguém faz, mas todos deveriam: e se outros órgãos públicos e universidades seguissem esse modelo? A FGV não tem patente. Não cobra royalties. O conteúdo é aberto. O que impede, então, que o Ministério da Educação ou uma universidade estadual copie a estrutura?Até agora, nada. Mas a pressão social cresce. Com mais de 8,5 milhões de certificados emitidos, os dados são irrefutáveis: a demanda existe. A capacidade existe. O que falta é vontade política. A FGV provou que é possível. Agora, cabe ao país decidir se vai seguir o caminho da exclusão — ou da inclusão.
Frequently Asked Questions
Como funciona a certificação dos cursos da FGV?
Para receber o certificado, o aluno precisa concluir todos os módulos do curso e acertar no mínimo 70% em um teste final, que é aplicado online. O certificado é emitido automaticamente após aprovação e pode ser baixado em PDF. Ele é reconhecido por empresas e órgãos públicos como comprovante de qualificação, embora não tenha valor curricular equivalente a uma graduação.
Os cursos são realmente gratuitos, ou há cobranças escondidas?
Sim, são totalmente gratuitos. Não há cobrança de taxa de inscrição, material, certificado ou qualquer outro custo. A FGV financia esses cursos com recursos próprios e parcerias estratégicas. O único requisito é ter acesso à internet e disposição para estudar. O sistema não pede cartão de crédito, nem dados bancários.
Quem pode se inscrever? Preciso ter ensino médio completo?
Qualquer pessoa pode se inscrever, independentemente de escolaridade, idade ou localização. Não há exigência de diploma. Muitos alunos são jovens que ainda estão no ensino médio, ou adultos que nunca concluíram a educação básica. O foco da FGV é democratizar o conhecimento — não filtrar por histórico escolar.
Os cursos têm prazo para conclusão?
Não. Os cursos são 100% flexíveis. Você pode começar e parar quando quiser, retomar depois de meses, ou terminar em uma semana. O acesso é vitalício — uma vez inscrito, você pode revisar os conteúdos quantas vezes precisar. Isso é essencial para quem tem rotinas caóticas ou pouco tempo disponível.
Os cursos em IA e tecnologia são adequados para iniciantes?
Sim. Cursos como "IA Generativa e o ChatGPT" e "Introdução à Ciência de Dados" são projetados para quem nunca viu um código na vida. O foco é na aplicação prática: como usar ferramentas de IA para melhorar seu trabalho, pesquisar mais rápido ou criar relatórios. Não há matemática avançada — só lógica e exemplos reais do dia a dia.
A FGV planeja expandir ainda mais a oferta em 2025?
Sim. A instituição já anunciou a chegada de novos cursos em Sustentabilidade, Licitações Públicas e Vendas Digitais, com foco em profissionais de pequenos negócios e servidores públicos. Além disso, estão em desenvolvimento programas em inglês técnico e educação financeira para comunidades indígenas e quilombolas — um passo histórico na inclusão educacional.
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