Manuel Bandeira biografia

Manuel Bandeira nasce no dia dezenove de abril, durante o ano de 1886, seu nome completo: Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho nasce no estado de Recife. Os seus pais: Manuel Carneiro de Souza Bandeira, Francelina Ribeiro de Souza Bandeira. No ano de 1903 a família de Manuel Bandeira realiza uma mudança até a cidade de São Paulo, e é em São Paulo que ele se matricula na Escola Politécnica, e inicia seus trabalhos em alguns escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana, e seu pai era funcionário desta empresa. Um ano após, Manuel deixa a faculdade, por razões de saúde, pois ele possuía tuberculose, e por isso ele passou grande parte de sua vida doente, e freqüentou várias clínicas médicas no Brasil, e também na Suíça. No ano de 1912 escreve alguns de seus livros, porém livres. Já no ano de 1917, Manuel publica o seu primeiro livro tendo como titulo “A cinza das horas”, e a edição do mesmo, obteve cerca de duzentos exemplares, mas é em sua segunda publicação de seu livro “Carnaval”, que Manuel Bandeira desperta o entusiasmo de alguns paulistas modernistas. Durante o ano de 1940, Manuel é eleito pela Academia Brasileira de Letras, e três anos após, ele é nomeado como professor de literatura hispano-americana da Faculdade Nacional de Filosofia. Com a vontade de seus amigos Manuel Bandeira, candidata-se para deputado através do Partido Socialista Brasileiro, isso no ano de 1950. No ano de 1966, Manuel comemora seus oitenta anos, por esta razão recebe muitas homenagens. Porém no ano de 1968, Manuel Bandeira vem a falecer. Algumas de suas obras: “Crônicas da Província do Brasil”, “Guia de Ouro Preto”, “Noções de História das Literaturas”, “Autoria das Cartas Chilenas”, “Apresentação da Poesia Brasileira”, “Literatura Hispano-Americana”, “Gonçalves Dias, Biografia”, “Itinerário de Pasárgada”, “De Poetas e de Poesia”, “A Flauta de Papel”, “Prosa”, “Andorinha, Andorinha”, dentre outras excelentes obras.
Portanto Manuel Bandeira é e deve ser mesmo, muito bem lembrado, pois foi um belíssimo escritor, e certamente contribuiu para nossa literatura brasileira.