Luis Vaz de Camões biografia

Luis Vaz de Camões é considerado um dos maiores poetas, dos gêneros épicos, e líricos do mundo todo.
Conhecido como Camões, ele que teve uma vida muito dificultosa, porém com várias aventuras, mas também bastante desconhecida. Camões nasceu em Lisboa, durante o ano de 1524, sua origem era muito nobre, porém sua família vivia de maneira pobre. Com o abandono do seminário, onde estudou por algum tempo, Camões passa a freqüentar a Corte portuguesa. E sendo perseguido por um nobre, este que era pai de uma mulher, por quem Camões foi apaixonado, por esta situação ele é mandado, no ano de 1552 para a África, e durante um confronto com os mouros, ele perde seu olho direito. E no momento, em que retorna a Lisboa, ele já inicia seus romances, assim como adquire novos inimigos. E por isso, durante uma briga Camões fere um homem muito influente, e por esta razão fica preso, no tempo de um ano, e teve de deixar seu país. Desta maneira parte a Índia, durante março de 1553, e lá começa a escrever “Os Lusíadas”. Alguns fidalgos que conheciam Camões, o encontram no ano de 1568 em Moçambique, e ele estava vivendo de esmolas, e sendo assim, eles o levam novamente até Portugal. Durante o ano de 1572, “Os Lusíadas” é editado, e exerce o maior sucesso. As tiragens do livro eram sucedidas rapidamente. Camões recebia ajuda do estado, porém esta ajuda era meio pequena, além disso, era paga irregularmente.
Ele morre na miséria, isso no ano de 1580, e foi sepultado sem mortalha, e numa rasa cova, isso durante esta época era considerado sinônimo de desonra. Já os restos de Camões desaparecem, durante o terremoto de Lisboa, isso no ano de 1775. E as suas Rimas (Lírica) vão ser publicadas somente quinze anos, depois de seu falecimento. Em sua obra “Os Lusíadas”, o poeta não traz o destaque dos heróis, mas sim da nação portuguesa, na sua expansão marítima. Porém nem sempre fala isso com elogios, pois Camões também critica bastante a forma grosseira, e a ausência de interesse pela cultura. Além da Lírica, com sonetos brilhantemente admiráveis, Camões deixa as peças: Anfitrião, com adaptação de Plauto, e Auto de El-Rei Seleuco, e Filodemo.
Portanto um grandíssimo poeta português.